Salete Lemos nasceu em São Paulo, capital. Menina muito inteligente, desde cedo queria ser jornalista. Estudou jornalismo na Faculdade Cásper Líbero, famosa escola paulistana. Ela fez especialização em macroeconomia, finanças, teoria econômica, comércio exterior, e economia ambiental .Ela começou sua vida profissional e cresceu na mídia impressa.

Começou como revisora no Diário de São Paulo. Depois passou para o Estado de São Paulo. Passou então para a editoria de esporte desse jornal. Com sua in inteligência aguda e sua curiosidade nata, incomodava-se com o fato de não entender de economia. Passou a seguir os passos do editor de economia Celso Ming, para tirar dúvidas e saber sempre mais. Ela disse em uma entrevista: ”Eu pegava tanto no pé dele, que acabei por conseguir o que queria: fui transferida da editoria de esporte, para o de economia”. Ela foi depois para a Revista Exame.

Foi quando Salete Lemos foi para a Rádio Jovem Pan. Depois foi para o SBT. Em seguida CBN. E Rede Globo, entre 1996 e 1997. Foi então chamada por Boris Casoy, e foi ser sua ” escudeira”, no “Jornal da Record”, que à época fez enorme sucesso. Figura chamativa , de fala clara e forte, mostrava-se à altura do parceiro, tendo substituindo-o em algumas ocasiões. mas o programa teve fim, o que foi lastimado por todos os espectadores. Então Salete passou para a TV Cultura, e foi ser apresentadora do ” Jornal da Cultura”, de segunda a domingo no ar, às 22 horas.

Como repórter especial do Jornal da Tarde e o Estado de São Paulo recebeu por duas vezes o prêmio Esso de Jornalismo, maior premiação da categoria com reportagens sobre BNH e Imposto de Renda, respectivamente nos anos de 1985 e 1987.

Como palestrante, a jornalista Salette Lemos há muitos anos apresenta cenários de conjuntura político-econômica com discussões interativas para os mais diversos segmentos da sociedade em todo Brasil e América Latina.